quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mel?


È desse jeito.


Hipócrita.


Assim, sobrevive a humanidade.


Com muita vontade.


Os meio-termos da vida.


A poesia dissimulada.


Parafrasear os sentidos


que querem dizer


coisas inevitáveis.


Coisas soltas por aí.


Alguém que as junte, e quem sabe até goste.


Até faça questão.


A questão é essa.


Os pontos, as vírgulas, interrogações.


E sempre, as reticências...


O deixar aberto.


Pra quem sabe ler, um pingo é letra.


Treis, então?


Uma manifestação.


segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Desconhecido.

O destino me pegou.

Sorriu-me; alvos dentes.

Todas as pétalas no chão,

e o vento...

As coisas simples da vida.

A disposição de todas as coisas.

A nomenclatura dos seres.

Ensaio a peça.

A madrugada assiste mais

um desenrolar da noite;

eterno retorno!