terça-feira, 12 de outubro de 2010

Então...


Deixa assim.

A gente combina

nosso encontro, nos intervalos

do tempo.

Quando os ponteiros se bandidarem para nosso lado.

Deixa assim.

Todo nosso tempo é tempo.

È pouco, é raro, mas sorria!

Da piada, dos acordes, da tigela de açaí.

Taí a graça.

Me acorde pela terceira vez, me conte o

que houve, o que eu perdi.

Da outra vez, eu prometo não dormir.

Eu ouço de olhos fechados,

para que cada letra soe melhor,

para que eu nunca esqueça sua voz.

Para que eu viaje na memória

dos lugares que você vê.

São minhas melhores lembranças!

Deixa assim.

A gente combina.

Tanto!