Sinestesia.
Sinta a poesia.
Anestesia, dormente alma sem calma.
Lapida a palavra bruta;
o olho que escuta.
Sinta.
Sentidos lidos.
No livro aberto , sem linhas, deserto!
Exista.
Na vida.
Persista na lida.
Ouvidos para ler, o que olhos vêem; o ser.
Ser a metade, siamês, grudado...
Sinta na pele o barulho do vento;
silêncio!
Abra o espaço infinito de ser.
O vento, o tempo.
Sinestesia.
Teça a teia, areia.
Cheia lua no céu, bola de meia.
Teça o fio, brilho.
Teça estrelas!
Cometas.
No seu da boca, o hálito de seu olhar.
Morda, veneno mordaz.
Morda voraz!
3 comentários:
Li vários! Nem saberia dizer qual poema gostei mais.
São todos lindos! Parabéns, Poetisa.
Beijus
Olá moça do vento...
Saudades suas..
Sempre passo por aqui para ler suas divagações, discrições...
Sentir o vento tocando o coração...
Estou numa fase mais apaixonada por mim....
Mais feliz por ser assim, como sou...
Espero que estejas feliz...
É o que te desejo do fundo do coração!
Beijos grandes!
"Confesso que"...vc tem meeeesmo o dom..bjo*
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