Nem mesmo o alvoroço da condição,
ter sempre os pés a frente, cada dia
a semeadura é feita com o coração!
A impossibidade de se ter sempre
a reposta á mão...
A impossibilidade da questão!
Entender o quer dizer o sim
e muitas vezes o não.
Porque a razão?
Porque o querer destoa da condição?
Nem sempre o dia claro, nem sempre
a estrada reta, mas as curvas, a falta de
dimensão, oblíquo o ser, olhar e ver...
Deveria ser...
Palavras são tantas, quando querem dizer nada;
o silêncio toma forma, é de uma beleza danada!
O ouvido, onde corre o vento...
Deixe falar!
Foto Meinframer ( Gabriel Andrade)
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