Então é assim.
A mão no interruptor.
O arco, a flecha, a dor.
Os dizeres, os seres.
Todos os quereres.
Num Agosto longo
de lábios rachados.
Um leve desmaio
de olhos, soslaio.
Todos sentados
na praça, tecendo
epitáfios para depois
de amanhã, amanhã.
Inverossímil fato.
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