terça-feira, 22 de maio de 2007

Parabólica.


Eu corri atrás do impossível, como se fosse uma viável possibilidade!

Segui pleonasmos fantásticos, e vivi futuros perfeitos.

Tirei passaporte para viajar por todos os países escondidos em mapas imaginários.Faróis para possibilitar a fuga, escadas para elevar a mente; para que os pensamentos não fossem parcos, não fossem pequenos!

Ampliei a audição do cerne do meu ouvido para captar ruídos e sons, silêncios lunares...

Como uma imensa antena, abri meus braços para abraçar, cada átomo, cada partícula , cada sentimento emitido, nutrido e sentido pela humanidade!
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